Marcopolo na Gontijo, de novo?

A pergunta que eu vou deixar nessa segunda-feira, dia 29 de junho, é a seguinte: Será que a geração 7 d Marcopolo encheu os olhos do Sr Abílio e de seu filho Abílio Jr? Na Internet eu li muitas versões de que o principal motivo da Gontijo ter rompido sua famosa e tradicional parceria de 27anos com a Nielson/Busscar seria o fato da encarroçadora de Joinville-SC "não ter dado conta das entregas e consequentemente atrasado as encomendas". Mas isso me parece conversa de gente de fora da emresa e que é tradicionalista ou pode ser idéia de gente que não aceita o fato da empresa querer mudar ou diversificar sua frota. Por coincidência, no último dia 18 de junho, eu estive visitando a garagem da Itapemirim em Guarulhos-SP. Depois da visita fui para o Terminal Tietê acompanhado dos colegass busólogos Ailton e Rodolfo. Acabei flagrando o Gontijo 12710, que segundo informação do colega Ailton Gomes, é o primeiro Marcopolo G6 da Gontijo. Recentemente a empresa adquiriu 2 Volvo B12R, que estão operando em testes na empresa. E são 2 Paradisos 1200 G6. Será que a Gontijo vai continuar com sua diversificação de frota? Mas em recente reportagem à Revista Abrati, o próprio Abílio Gontijo Jr afirmou veementemente quea empresa "continuará adotando a estratégia de padronização e que estão muito satisfeitos com a parceria com a Scania/Busscar". Eu particularmente sou a favor da diversificação de frota, mas baseado nessas declarações do Abílio Jr eu acredito que será muito difícil a empresa mudar sua filisofia de umahora para outra. Os Volvistas que me desculpem,mas pelo que me parece a Volvo tem que aumentar, e muito, sua estrutura para oferecer aos clientes de todo o Brasil uma maior dispinibilidade de assistência técnica. É o único empecilho para que a marca sueca ganhe um mercado a altura de seu investimento tecnológico.